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BATE PAPO LITERÁRIO REÚNE GRANDES ESCRITORES NA SEMANA DAS ARTES PARA TODOS EM COMEMORAÇÃO OS 23 ANOS DA INSTITUIÇÃO!

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BATE PAPO LITERÁRIO REÚNE GRANDES ESCRITORES NA SEMANA DAS ARTES PARA TODOS EM COMEMORAÇÃO OS 23 ANOS DA INSTITUIÇÃO!

24/05/2022
Por Música Para Todos
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Este ano o Música Para Todos comemora seu aniversário de 23 anos com uma extensa programação, que iniciou dia 22 e vai até o dia 28 de maio, e inclui diversas atrações e linguagens artísticas durante as festividades que homenageiam os 100 anos do Maestro Luiz Santos.

Hoje, terça-feira, dia 24 de maio, na Sala Agostinho Pinto, é a vez do Bate Papo Literário, com os escritores:

Francisco Miguel de Moura (APL – poeta, escritor, crítico literário), Elmar Carvalho (APL – poeta, escritor, crítico literário), Ísis Baião (dramaturga, escritora, jornalista), Vinícius Bandeira (escritor, músico), Marina Campelo (poetisa), Luíza Cantanhêde (Presidente da Academia Piauiense de Poesia-  ACAPPI), Wilson Seraine (professor, escritor, apresentador do Programa “A Hora do Rei do Baião).

A abertura do evento vai ficar por conta do Grupo de Flauta Monte Verde Para Todos, coordenado pela Profª Maria da Consolação Borges, da Escola Municipal Roberto Cerqueira Dantas, que está situada na Vila Monte Alegre, e faz parte das 12 escolas públicas parceiras de nossa instituição.

 

SAIBA MAIS SOBRE OS ESCRITORES

FRANCISCO MIGUEL DE MOURA

Francisco Miguel de Moura, 88 anos, é poeta, escritor e crítico literário, ele fará parte do bate papo literário da programação da Semana da Música que comemora o aniversário de 23 anos do Música Para Todos.

Seu nome é um verso septsilabo perfeito, é sonoro e poético, Francisco Miguel de Moura nasceu no povoado Jeipapeiro, hoje Francisco Santos-Pi.

Estudou com seu pai, Prof. Miguel  Borges de Moura também conhecido como Guarani.

Aos 18 anos foi pra Picos, fazer o ginásio e antes de terminar entrou para o Banco do Brasil, por concurso.

Casou-se com Maria Mécia Morais e formou-se na Faculdade de Letras com Pós-Graduação em Salvador.

Publicou mais de 40 livros, 4 romances. e outros de crítica literária, de contos e de crônicas.  Livros de mais sucesso: Areis, Linguagem e Comunicação em O.G. Rego de Carvalho, Pedra em Sobessalto, Universo das Águas (elogiado pelo poeta Carlos Drumond) e Poesia (In) Completa (elogiado por Nely Novais Coelho- São Paulo).

Com 88, hoje, é imortal da APL, mas ainda não se sente realizado, continua escrevendo e é muito presente nas Redes Sociais.

Uma grande honra para o Música Para Todos ter Francisco Miguel de Moura na Semana da Música!

ELMAR CARVALHO

José Elmar de Mélo Carvalho, nasceu em Campo Maior – PI, em 09/04/56. Poeta, cronista, contista e crítico literário. Juiz de Direito. Bacharel em Direito e em Administração de Empresas. Presidiu o Diretório Acadêmico “3 de Março”, a União Brasileira de Escritores do Piauí e o Conselho Editorial da Fundação Cultural Monsenhor Chaves.

Foi membro do Conselho Editorial da Universidade Federal do Piauí. Publicou os livros “A rosa dos ventos gerais”, “Cromos de Campo Maior”, “Noturno de Oeiras”, “Sete Cidades – roteiro de um passeio poético e sentimental” e “Lira dos Cinqüentanos”. Participou de várias coletâneas e antologias. Citado em diversos livros e dicionários. Colaborador das principais revistas e jornais do Piauí. Membro de diversas entidades literárias e culturais. Detentor de várias honrarias e distinções culturais.

Seu livro “A rosa dos ventos gerais” recebeu o Prêmio Ribeiro Couto (poesia reunida), conferido pela União Brasileira de Escritores – Rio de Janeiro. Membro da Academia Piauiense de Letras.

LUÍZA CANTANHÊDE

Luíza Cantanhêde é de Santa Inês (MA), mas reside em Teresina, formada em Contabilidade, é Presidente da Academia Piauiense de Poesia-  ACAPPI). É membro fundadora da Academia Piauiense de Poesia; diretora da AJEB-MA ( Associação de jornalistas e escritoras do Brasil); Vice-presidente regional da APB(Academia Poética Brasileira); Membro da Sociedade de Cultura Latina do Maranhão e do mulherio das letras.

Tem poemas publicados em antologias nacionais e internacionais. Publicou os livros de poesia “Palafitas” (2016) Amanhã, serei uma flor Insana” (2018) e” Pequeno ensaio amoroso”(2019)

Pela editora Penalux

Há tradução de seus poemas para o italiano , espanhol e grego.

Com vários prêmios na carreira Literária, recebeu em 2019 o “Prêmio Destaque Nordeste” categoria poesia, em Pernambuco.

ÍSIS BAIÃO

 

Maria Pereira de Azevedo Baião, mineira e com o coração teresinense, é dramaturga, jornalista, roteirista e escritora, residiu durante 48 anos no Rio de Janeiro. Formada em jornalismo pela PUC/Rio, a dramaturga começou a explorar o teatro por meio do jornalismo e por lá ficou.

É a grande referência na dramaturgia nacional, dona de um humor denso e bem refinado. Já escreveu livros como “Tresloucado gesto” (1983) e “Teatro (in) completo” (2003). Trabalhou ainda na televisão, rádio, revista. No teatro já teve textos montados como “Instituto Naque de Quedas e Rolamento” (1978), “Espelho, Espelho Meu…”, “As Bruxas Estão Soltas” (1989), “Essas Mulheres” (1996), entre outros. Isis Baião se destaca onde quer que vá, isso fica bem claro desde as suas primeiras obras e trabalhos.

“Dramaturgia pra mim é um meio de vida, é a minha sobrevivência psicológica, eu não vivo sem a dramaturgia.” Isis Baião

O teatro nasce com você

Isis Baião é filha de pai mineiro e mãe piauiense, viveu em Teresina durante um tempo, mas queria mesmo conhecer outras cidades, ela conta como era a sua paixão pela arte ainda na adolescência quando encomendava revistas e livros sobre teatro pelo reembolso postal ou quando ia com a sua tia, que morava no Rio de Janeiro, ao teatro. “Eu acho que têm algumas coisas que vem com você”, comenta a dramaturga. Isis relembra como entrou de vez para o mundo do teatro, tudo começou quando Sérgio Britto contou sobre um laboratório de teatro para iniciantes com duração de um ano, a jornalista aproveitou para fazer uma reportagem sobre o assunto e acabou se apaixonando pelo teatro e se integrando ao curso. Foi uma experiência bem rica, foi lá que conheceu Klauss Vianna e a contribuição dele para o corpo do ator e do teatro no Rio de Janeiro. Entre os nomes dos participantes estão: Regina Casé, Hamilton Vaz Pereira, Patrícia Travassos e Luiz Fernando Guimarães. Desse laboratório para atores saíram dramaturgos, cenógrafos, diretores e profissionais de destaque no Brasil.

Uma jornalista corajosa

Isis Baião começou a cursar Jornalismo na PUC/Rio, a carreira lhe permitiria desenvolver uma outra paixão, ser escritora, e por ironia do destino todos os trabalhos como jornalista eram sempre ligados às artes. Herdou do pai, um médico com ares de escritor, a destreza com a escrita. O talento e a habilidade com as palavras fizeram a jovem Isis ser admitida no primeiro emprego como jornalista, ainda no primeiro ano da faculdade, onde teve a oportunidade de conhecer o teatrólogo Nelson Rodrigues, temido por ser rígido com os jornalistas iniciantes, mas Isis, embora estivesse com medo, conseguiu cativar o teatrólogo e tendo a entrevista publicada na primeira página do caderno de cultura. Trabalhou na revista “O Cruzeiro”, onde fez algumas matérias sobre Londres casando uma viagem pessoal com o trabalho.

A ideia de ser dramaturga

Depois de experimentar a oficina de teatro para jovens atores percebeu que sua paixão pelo teatro não era compatível com o ofício de atriz, então a atriz Ângela Leal sugeriu à Isis que ela escrevesse para o teatro, unindo a paixão pela escrita com a paixão pelo teatro. A ideia foi acatada pela dramaturga e deu certo. “Eu comecei fazendo duas adaptações: Cândido do Voltaire e Ninguém escreve ao coronel do Gabriel García Marquez”, relembra Isis. Depois ela começa a escrever as suas próprias peças. Isis Baião destaca Nelson Rodrigues, Oswald de Andrade, Maria Adelaide e tantos nomes que seriam difíceis de serem listados. Isis Baião também não nega a paixão que tem pelos escritores latino-americanos que têm a característica de serem ultrarrealistas. A dramaturga comenta sobre o tropicalismo e a sua contribuição, onde o artista ingere tudo e depois vomita acrescentando algo seu, somos as sínteses das trocas, de tudo que absorvemos.

“Ser escritor é isso, você tem qe investir muito, João Cabral dizia que na escrita existe mais transpiração do que inspiração, ele quis dizer que existe mais trabalho do que talento.” Isis Baião.

MARINA CAMPELO

A poetisa Marina Campelo nasceu em Pedro II – PI, em 22.10.1958. Filha de José Gomes Filho – agropecuarista e ex-vereador de Pedro II (in memoriam) e Filomena Gomes Campelo – costureira e dona de casa (aposentada).

Marina tem quatro irmãos, entre eles o cordelista Chaguinha Gomes.

A poetisa é cordelista e haicaísta (entre as escritas de poemas de formas

livres e outras formas), e está presente nesse cenário desde os anos 70,

quando já publicava em revistas e jornais da capital Teresina.

É contista, cronista e professora de Língua Portuguesa do Estado do Piauí, onde tem realizado ações com projetos literários. Graduada em Letras Português pela Universidade Estadual do Piauí e pós-graduada em Literatura pela mesma Universidade. Tem participação ativa como: Ministrante de oficina de cordel, workshops e palestras.

É membro das:

  • Academia Pedro-segundense de Letras e Artes – APLA;
  • Academia Piauiense de Poesia – ACAPP;
  • Cordelaria Chapada do Corisco ( tesoureira) – COCHACOR .

OBRAS PUBLICADAS EM CORDEL:

Memórias da minha infância (2009), Lendas de Teresina em versos (2009), Pontos Turísticos de Teresina (2010), Chico Mendes, o Defensor da Natureza (2012), O Finado Pau-de-Lenha (2015), Motorista Gregório, nosso Mártir (2016), Os ofícios da gente (2016), A costureira de sonhos (2017), O embusteiro (2017), Vestidinho de Filó (2018), As sem razões do desamor (2018), Conversa de Terreiro (2019), O Saber Popular (2019)

OBRAS EM CORDEL PUBLICADAS EM PARCERIA COM O POETA CHAGUINHA GOMES:

Mundote Galvão e a Opala de 1 Milhão (2013), Raimundo Pereira e Madalena – Um casal do bem (2018), Poeta Chico Memória – um Contador de História (2019), Homenagem a Nogueira Neto (2020).

PARTICIPAÇÃO EM ANTOLOGIAS:

Nacionais:

  • Raspa do Mameleiro (VOL. I, II e III);
  • Café com Verso (VOL I, II,III);
  • Mulheres Fascinantes (VOL I E II);
  • Antologia Transcultural de Poesia Feminina;
  • A Mulher na Literatura Latino-america;
  • Eros da Eras.

Internacionais:

  • Som de Poetas (Portugal);
  • Crocevia di Versi (Itália

 

WILSON SERAINE

Wilson Seraine da Silva Filho, é piauiense, professor, escritor, apresentador do Programa “A Hora do Rei do Baião, na FM Cultura de Teresina. Formou-se em Licenciatura Plena em Física na Universidade Federal do Piauí – Ufpi. É especialista em Proteção Radiológica em Aplicações Médicas, Industriais e Nucleares pela Faculdade Casa Branca/SP.

É Mestre em Ensino de Ciências e Matemática pela Universidade Luterana do Brasil – Ulbra/RS. Doutorando em Engenharia Nuclear no PEN/COPPE/UFRJ.

Há mais de 25 anos é professor de Física do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Piauí (IFPI), atualmente, no IFPI, coordena o curso superior de Tecnologia em Radiologia. É autor de 11 livros nos segmentos de educação e cultura popular é membro de diversas Academia, nacionais e locais, de Literatura e Ciências. Idealizador da Colônia Gonzaguiana e da Procissão das Sanfonas. É Conselheiro Estadual de Cultura do Piauí.

 

VINÍCIUS BANDEIRA

Vinícius Bandeira é piauiense, nascido em Teresina em fevereiro de 1999. Sendo músico de formação — como estudante de Licenciatura em Música da Universidade Federal do Piauí (UFPI) —, atua como violonista, vocalista e compositor, com ênfase em música contemporânea, atualmente é professor do Música Para Todos. Como artista visual, participou de exposições em Teresina, mais notadamente, duas edições da Exposição de Arte Alternativa Piauiense, realizadas na Casa da Cultura de Teresina. Em fevereiro de 2020 começa a escritura de O Cabeça de Cuia, seu primeiro romance.

Release do livro: “Era madrugada, faltavam algumas horas para a aurora, o rio estava calmo e alguns pássaros observavam a paisagem sepultada. Ele chegou e ficou em pé na encosta”. Assim, O Cabeça de Cuia inicia-se; o relato da chegada é o fio condutor para a torrente que está a cair na cidade. Com uma disposição não-linear, a história se monta como um quebra-cabeças que se clarifica à medida que avançamos nas andanças de Crispim. Passamos por praças, bares, igrejas, cabarés, cadeias e rios, vendo a dinâmica opressiva — pelos olhos lúgubres e cansados da vida na cidade — e os flagelos que atingem Therezina até os dias atuais, desaguando num desfecho de tragédia e paranoia.

 

 

Tags: Alunos Música Para Todos bate papo literario Instituto Cultural Santa Rita Música Para Todos 23 Anos sala agostinho pinto

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